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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
"Pelo menos um vantagi de krise" pouco malcriason na fin d´anu, segundo moradora do bairro
Duas senhoras no dia 02 numa conversa fluida: A primeira começou dizendo " kel krise li go sa fassi kusa" e a outra responde " sim kau sta ketu, nem ka ta fladu é fin de anu". "bu rapara ma ka teve confuson" anota uma delas e a outra sem perder tempu atira esta " sima sta krise, ka ten dinheru, ka ten bebida, ka ta suradu"... "é pa continua assi enton mas so pa kes malcriadus" defende e depois dão gargalhada e continuam a conversa!
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Desafio 2014: "só um Homem Cabo-verdiano (matéria-prima fundamental) muito melhor pode resolver os problemas deste país" Pedro Moreira
Este ano 2014 é
especial. Safendeonline estará marchando nos seus 3 anos. É uma
responsabilidade e um desafio. Como nosso primeiro artigo partilhamos esta reflexão
de um amigo fiel leitor do Safendeonline, Pedro Moreira. A reflexão muito
pertinente ajusta se perfeitamente ao espirito que precisamos, podemos e iremos
tentar perseguir este ano, pensando especificamente em si, caro internauta
safendense: “Afinal, apesar de todos, mais do que querermos e estarmos convencidos
de que, apesar de todas as nossas contingências, este nosso querido Cabo Verde
deveria e poderia estar melhor, o facto é que o nosso Homem Cabo-verdiano,
senhor do seu destino (o quanto baste), ainda não tem sido capaz de o fazer.
Quer me parecer
que, enquanto não nos convencermos e assumirmos que o mundo (neste caso, Cabo
Verde) só muda/melhora se cada um de nós formos a mudança/melhoria que queremos
que haja , não vejo como é que apenas alguns, por mais responsabilizados,
bem-intencionados e capacitados que sejam, possam mudar/melhorar tudo isso, sem
o concurso primeiro e fundamental de todos (pelo menos, de uma maioria
suficiente), mais não seja na justa e necessária responsabilização daqueles que
devem liderar o processo de desenvolvimento deste país.
…creio que
precisamos de, urgentemente, perder alguma arrogância e pudores despropositados
e assumir, como prioridade primeira, a necessidade de melhorarmos (e muito!) a
nossa matéria-prima-fundamental, especialmente em termos de valores e atitudes
de vida pessoal e colectiva. Nalguns aspectos, teremos mesmo que mudar
radicalmente para não dizer entrar em ruptura total com certas atitudes e
práticas, sendo isso igualmente válido para os nossos jovens, famílias,
trabalhadores, empresários e dirigentes – claro, cada um na sua justa medida.
É certo que temos
estado a trabalhar nesse sentido (outros dirão que mais ou menos), contudo,
acredito que (todos) podemos e precisamos fazer mais, melhor e mais depressa.
Bom ano a todos.”