sábado, 8 de agosto de 2015

"Críticas à lei que regula a produção e comercialização do Grogue não têm razão de ser", como assim Sra. Ministra?!

Tem sido recorrente dirigentes importantes do país virem a comunicação social despejar que as críticas ou observações que não sejam “sim senhor/a” não tem razão de ser. Vamos com calma gente! Não quererão dizer que estar a dirigir (muitas escolhas por motivos claros e outros tantos muito ocultos) o país ou uma área do país vos torna automaticamente intocáveis e ou “mais iluminados” que nós ou outros!? Escusado falar do Voltaire aqui, as críticas a lei do grogue tem sim razão de ser! Quanto mais não seja porque sendo o álcool (grogue ocupa seu lugar certo) 7ª caso de morte no país; causa importante de muitos internamentos nos hospitais e atendimentos psicológicos/psiquiátricos; causa de muito absentismo no trabalho e pouca produtividade. Não acha a Sra. Ministra que apenas dizer o que é grogue e pode ser chamado grogue e dar permissão para se fazer toda a casta de coisa para se embebedar a juventude em particular, desde que não lhe chame de grogue, é bastante redutor? Vai querer dizer que nem a tutela da Saúde pode dizer nada também? Valha nos Deus!!!!

Dino