Ivan Moreira, um dos jovens mentores da Pratex, disse hoje, em declaração à imprensa, que o objectivo desta plataforma digital visa oferecer à população da comunidade de Safende (Praia), um serviço “ágil e seguro”.
Uma outra preocupação, avançou, é no sentido de organizar os profissionais em áreas práticas, estabelecendo uma ponte entre clientes e potenciais clientes.
Ivan Moreira fez essas considerações à margem do lançamento oficial da referida plataforma digital, hoje, na Kasa D’Amizadi, em Safende, outrora tido como um dos bairros mais problemáticos da capital.
“Há muito tempo que Safende está a trabalhar para alcançar os resultados que está a ter hoje”, indicou Ivan Moreira, lembrando que a criação da Pratex é um trabalho associativo de dez a 15 anos.
Segundo ele, a associação local criou mecanismos que proporcionam aos jovens a oportunidade de serem empreendedores.
Instado sobre os resultados conseguidos até ao momento com a criação da Pratex, afirmou que têm sido “muito positivos”.
Explicou que estes ganhos ficam a dever-se não só a um plano estratégico de marketing, mas também a “grandes parceiros”.
Para Ivan Moreira, Pratex não foi desenvolvida para servir apenas a comunidade de Safende, mas sim para abranger todo Cabo Verde.
“É com orgulho que digo que Pratex nasceu em Safende, mas a sua visão é fazer parceria com grandes empresas e instituições, com vista a satisfazer necessidades do público cabo-verdiano”, concluiu.
Por sua vez, o secretário de Estado para a Inovação e Formação Profissional, Pedro Lopes, revelou aos jornalistas que se congratula com a iniciativa do grupo de jovens do citado bairro que se empenharam em colocar à disposição dos cabo-verdianos uma aplicação de prestação de serviços em vários sectores, como hotelaria, restauração e indústria.
“É importante vermos que há jovens, em qualquer parte de Cabo Verde, a desenvolver soluções tecnológicas para servir as pessoas”, precisou Pedro Lopes, para quem “cada vez mais o Governo está a criar um programa de apoio à inovação e tecnologia para que estas sejam o motor do desenvolvimento do País”.
Fonte: Inforpress
A
Pratex acaba de fazer lançamento oficial da sua plataforma digital de serviços
esta quarta-feira, 29 de dezembro, na KazaDAmizade, em Safende, Cidade da
Praia, com o objetivo principal de valorizar os profissionais cabo-verdianos,
das áreas de construção civil, indústria, hotelaria e a logística.
No
sentido de desenvolver melhor o trabalho a plataforma irá capacitar em parceria
com instituições credenciadas, formalizando a mão-de-obra dos trabalhadores,
sendo que alguns, apesar de vários anos de experiência, não possuem um
certificado de formação.
O
CEO da Pratex Ian Marreira, assegura que a empresa surgiu da necessidade de
oferecer um serviço e uma entidade que organiza serviço e oferecer para a
população de Safende de uma forma ágil e segura, por outro lado, é uma
necessidade de organizar profissionais principalmente nas áreas praticas em
Cabo Verde, de ter uma entidade que os organiza e que faz uma ponte entre o
cliente e o possível cliente.
O
mesmo sustenta que “ Safende há muito tempo que tem trabalhado para ter
resultados que tem hoje, se hoje temos jovens maioritariamente moradores do
bairro de Safende criadores da Pratex, é porque foi um trabalho associativo de
10, 15 anos e esse projeto surgiu da associação de safende que criou mecanismo e um
ecossistema para dar os jovens a abertura de serem empreendedores”.
A cerimónia de lançamento foi presenciada pelo Secretário de Estado para Inovação e Formação Profissional, Pedro Lopes.
Pedro Lopes, vê a importância em ver jovens em qualquer parte de Cabo Verde, a desenvolver soluções tecnológicas para servir as pessoas garantindo que cada vez mais vai se ter esta oportunidade, porque o governo de Cabo Verde vai contribuir criando um programa de apoio a inovação e a tecnologia para que elas sejam um motor de desenvolvimento do país.
O
ilustre sublinha que “ É isso que estamos a fazer e os jovens respondem com
talento. O nosso dever é criar oportunidades e de forma conjunta desenvolvemos
o país”.
Ivan
Morreira garante que o resultado da empresa é muito positivo, visto que foi
usado um plano estratégico grande, e teve vários parceiros que agora está se a
colher os frutos dos anos atrás.
EMarlize Borges
A Rede de Associações Comunitárias e Movimentos Sociais surge, na Praia, durante a crise pandémica da covid-19, enquanto movimento de solidariedade comunitária fora das esferas institucionais, com o objetivo de responder as falhas estruturais verificadas no sistema de proteção social com a implementação das medidas sociais de proteção às famílias em situação de maior vulnerabilidade.
Com uma forte presença nas redes sociais e focado na comunidade diaspórica, a iniciativa possibilitou uma melhor comunicação e articulação entre as entidades públicas e privadas no terreno, visto que as iniciativas solidárias funcionavam de forma desarticulada e fragmentada. Organizado em rede, serviram de suporte de execução das medidas de assistência pública, mas também agiram de forma autónoma não só na assistência, como na sensibilização, orientação, mapeamento e cuidados. Num relatório apresentado em julho declararam ter distribuído aproximadamente 9.000 cestas básicas, das quais 44,4% foram por iniciativa própria, atingindo cerca de 7.000 famílias, num total de cerca de 25.000 pessoas. Igualmente, inscreveram no pré-Cadastro Social Único, condição de acesso do rendimento solidário, rendimento social de inclusão e assistência alimentar, cerca de 1.630 pessoas. Ao todo, movimentaram durante o período do Estado de Emergência cerca de quatro milhões e quatrocentos mil escudos.
Com Jandira de Barros, num texto escrito em abril, chamamos a atenção para o perigo de perenizar o “espírito de ajuda”, vigorado num contexto de exceção, como estratégia coletiva permanente, colocando assim a caridade no lugar do direito e a transformação destas organizações como meros executores objetos de interesses eleitoralistas de partidos políticos ou de organizações sociais e empresariais de matriz neocolonial. Esta foi, de resto, uma das preocupações discutidas no primeiro encontro presencial do movimento realizado na Kaza di Amizadi, em Safende. Dali saiu o compromisso de se continuar a trabalhar em rede e de forma organizada, enquanto estratégia política e de unidade, assim como ser voz ativa em prol do bem-estar comunitário e urbano. O espírito de luta pela justiça social foi destacado a partir do lema “sem justiça não há paz”. Esta estratégia foi executada na discussão com a CMP no âmbito da elaboração do Plano de Acão do Plano Estratégico Municipal de Desenvolvimento Sustentável, promovido pela PNUD e financiado pela Cooperação do Luxemburgo. Nesse encontro, numa negociação intensa com a máquina camarária, impuseram a lógica na noz zona, di noz manera i ritmu, conquistando parte de financiamento com vista ao reforço das organizações sociais de base comunitárias e mapeamento de pelo menos 15 bairros da cidade.
Nos últimos meses o grupo tem estado bastante ativo na denúncia da violência e negligência política, assim como promovendo ações de djunta-mon transcomunitário em datas comemorativas específicas. Nos dois últimos encontros, em Alto da Glória e Eugénio Lima respetivamente, comprometeu-se a passar da teoria à prática daquilo que foi designado de política comunitária. Se autodefiniu como um coletivo de ação social e política apartidária de caráter transcomunitário e interdisciplinar, cujo princípio fundamental é a unidade na diversidade e a promoção de uma liderança partilhada de ação colaborativa.
De ponto de vista analítico, é um tipo de ação comunitária que veio consolidar e sofisticar um dos seis tipos de protestos públicos emergentes a partir de 2005 e que designei como ativismo comunitário e ocupações de territórios e equipamentos públicos abandonados. Os outros são: a consolidação do rap como uma importante ferramenta de contestação; a emergência de petições públicas e do ativismo cibernético; o reaparecimento de manifestações culturais de cariz afrocêntrica e/ ou pan-africana, com um forte componente de protesto simbólico; protestos de rua mobilizados através das redes sociais. Liderado por jovens, até ao momento, este coletivo tem conseguido contornar os problemas que encurralaram as iniciativas anteriores: a incapacidade de criação de uma agenda identitária, social e política comum derivado de uma certa dose de protagonismo associativo e cegueira ideológica (ou ausência ideológica). Por outro lado, passou o teste de tentativa de instrumentalização político- -partidária nas eleições autárquicas de outubro.
Entretanto, a meu ver, o maior desafio passa por manter a unidade e com base nisso construir uma agenda e identidade coletiva comum. Isto porque, convém ter em conta que, atualmente, olhando para a sociedade civil juvenil da Praia, existem quatro grandes tendências ideológicas: afrocêntrica e/ ou pan-africana; partidária; feminista; cristã.
A primeira, subdividida em quatro vertentes, ambos de inclinação socialista e, embora todos cabralistas, com inspirações diferenciadas – a renascença africana de Cheick Anta Diop, o socialismo africano de Kwame Nkrumah, o rastafarismo de Marcus Garvey e o afrocentrismo de Molefe Kete Asante. A segunda entre a vertente socialista e neoliberal (a roçar a extrema direita, em termos discursivos), embora ambos com tiques estatocêntrico. A terceira entre o feminismo liberal e o mulherismo africana. A quarta entre o catolicismo tradicional, o islamismo e as teologias pentecostais e de libertação. Embora a rede integra organizações juvenis a seguir grande parte dessas tendências e vertentes, a eleição das questões urbanas, em que se destacam o direito à cidade, mas também as sociais, em que se destacam as desigualdades em todas as suas dimensões e a pobreza urbana, como pauta de reivindicação e de luta acaba por ser transversal a maioria destes movimentos, sem descurar as questões identitárias, com foco na crise de identidade e da negação de África.
Como tem
sido lema do grupo, o caminho se faz caminhando. Do que conheço dos processos
associativo e político de rua na capital cabo-verdiana, sobretudo nesta última
década, basta que se evite leituras enviesadas e tendências autoritárias
verificadas em iniciativas anteriores que está criado condições para se constituir
um movimento societário de pressão que olhe o todo urbano a partir de perto e
de dentro e não apenas limitado pela lente político-partidária ou do eixo
centro-sul da Praia.
Redy Wilson Lima
Fonte: anação
Sem abraços, sem
beijinhos e sem aperto de mão? Com máscara e distanciamento social? As festas
do fim de Ano e do Ano-Novo serão diferentes em 2020. A própria OMS
(Organização Mundial da Saúde) indicou que as famílias e amigos não se
encontrassem neste ano, que disse que a "aposta mais segura" é não
realizar as reuniões familiares tão tradicionais nesta época.
Este fim de ano me assusta um pouco. Eu sou daquelas que, adora os fogos do artifício. Então, chega o ano de 2020 cheio de perdas e um maldito vírus. Rabisco todos os planos e anseios para o ano que está por vir. É aquela ansiedade, vontade de que tudo se realize do mesmo jeito que é planejado.
Quase todo ano é a
mesma coisa.
Fim de ano me
arrepia. Mas, eu amo. Amo chorar de emoção do que está por vir, sorrir para
dentro para me fortalecer e depois sorrir ainda mais ao redor, carregando
comigo a doce expectativa de mais um ano. E, que às vezes, tudo possa dar
errado outra vez, diferente dos meus planos, entretanto a vida continua. Faz
parte. Porque, o que seria da vida sem os sabores e os dessabores, certamente não
teria nenhum sentido e o importante mesmo é aprender. Quero cair, quero chorar
de medo e enfrentar, correr, cair de novo e levantar quantas vezes for preciso.
Fim de ano me
atrasa. É sempre a mesma história, lavo a roupa, arrumo a casa, e passo um rímel
vermelho, rosa ou não passo. Está bem, passo, só que não sei se vai ser com
toda a minha família ou só com alguns ou então sei lá. Uma hora antes da meia
noite, começa a agitação. Ah, saudade, do que os outros anos nos proporcionaram,
abraçando todos que encontrávamos pela frente e desejando um feliz ano novo a todos.
Esmaga-me o coração com tantos sorrisos e momentos para recordar dói ainda mais
de tanta preocupação de como será o ano que se aproxima. Como é bom abraçar,
beijar, rir e amar, claro, amar. Amar qualquer coisa e a nós mesmos. O amor tem
tantos modos e são todos os melhores tipos de amor.
O novo ano tem que
ter destaque, para realmente não ser esquecido, que o coronavírus fique em 2020
e que o ano novo seja grandemente prospero e cheio de realizações para todos. Tendo
eles, sinceramente… O resto corremos atrás.
EMarlize Borges
Entretanto, a Associação Comunitária Amigos de Safende, saiu as ruas para visitarem algumas Igrejas para saberem qual o conceito dado a esta data, que comparação fazer do Natal anterior e do agora, sabendo que hoje com o aparecimento dapandemia, tornou se difícil continuar o mesmo.
Para a
Igreja Católica, Natal tem um único significado, que é o nascimento de Jesus,
que a pouco de 2000 ano veio para a
humanidade. É a encarnação do verbo ( Deus que quer fazer parte da vida do
homem), Deus em pessoa que assumiu a
nossa natureza e morou no meio de nós abrindo portas para nos convidar a viver.
“Podemos
observar muitas ações no Natal que pode ser considerado como Pagão, uma vez
que, neste dia há muito comércio e
prendas que descaracteriza o Natal, porque o verdadeiro significado do Natal
mesmo não vai ao encontro do que é feito (comércio), pelo contrário, significa gesto
de amor, carinho, atenção”. Assim, afirmou o Senhor Padre que o ideal seria que o Natal fosse todos os anos
e celebrado todos os dias.
Segundo
o Senhor Padre Carlos Varela várias atividades
são feitas no dia do Natal, nomeadamente, a tradicional missa , uma visita feita as comunidades durante o dia para
evitar a aglomeração de pessoas, e acima
de tudo, o Natal de idosos que que tem como objetivo reunir os idosos da
paroquia para um gesto de confraternização, no entanto, neste momento não seria conveniente fazê-lo, assegurou o Padre.
Padre
Carlos Varela deixa a sua mensagem a todos os cabo-verdianos de um modo geral, para
todos os paroquianos de um modo particular e para todos os ouvinte, para que
vivam num momento de paz, alegria, amor e que cada dia seja verdadeiramente Natal.
A
Igreja Assembleia de Deus celebra o Natal todos os anos como é de costume,
contudo disse o Pastor Yane Semedo explicou que, o objetivo não é o mesmo que
das outras igreja, visto que, biblicamente que Jesus não nasceu 25 de dezembro.
“Nós
sabemos e os estudiosos também sabem que segundo a bíblia Jesus não nasceu
nesta época, porém celebramos o Natal não como nascimento de Jesus, mas sim
como a salvação” exortou o Pastor Yane.
Yane
adiantou, que os crentes da sua Igreja não
tem o habito de comemorarem o Natal como as outras pessoas celebram , como por
exemplo, de mesa cheia, e presentear pessoas uma vez por ano, mas sim todos os
dias.
“Tornou-se difícil prosseguir com as atividades, principalmente as com crianças por cauda da pandemia que tem afetado não só a
nossa Igreja em Cabo Verde, como também a Igreja do Brasil que sempre apoiou o trabalho da nossa igreja
sempre no Natal para que não passe em branco” frisou o mesmo.
Yane
acrescenta ainda que em relação ao culto, a igreja anda a cumprir com as
medidas imposta pelo governo e acima de tudo, o culto do Natal será assistida
com numero de pessoas limitadas.
Pastor Yane Semedo deixa a sua mensagem aos crente e aconselha que cada um olhe para a salvação e aquilo que se encontra na bíblia e manifeste amor todos os dias.
Em direção
a igreja Adventista do Sétimo Dia, o Ancião Italdino da Paz, define o Natal como sendo” Cristo”. Neste sentido o mesmo
afirmou que Natal sem Jesus não é Natal, dado que, no contexto do mundo, o significado do Natal foi levado a para um outro caminho, já a igreja Adventista celebra o
Natal todos os dias, porque todos os dias Cristo nasce no nosso coração.
O Ancião ressaltou, que na sua igreja não deixam
esta data ,25 de dezembro, passar em branco, sendo que, a comemoração é feita
todos os dias e neste dia como qualquer outro “Cristo nasce nos nossos corações”
disse, incluindo ainda, que segundo o Apocalipse 3-20, “es que sua porta bato,
se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei
contigo, isto é, de acordo com o
Italdino, todos os dias cristo bate nos nossos corações e caso o homem abrir
ele (Deus) trará a paz em cada um de nós.
“Devemos
sempre presentar pessoas todos os dias, com um sorriso, carinho e gesto” assegurou o mesmo.
Conforme explicou Italdino, quando foi decretado o estado de emergência em Cabo Verde, a
igreja agiu de acordo com as medidas propostas e para o dia 2 de dezembro não foge a regra.
Para a
Italdino da Paz, a igreja Adventista vem da palavra Advém, que significa pessoas
que esperam a chegada do cristo. Neste seguimento o mesmo aproveita para deixar
uma mensagem a todos que, vivam o Natal
com cristo, porque sem Cristo não haverá Natal, automaticamente não haverá a
Paz.
Mesmo com as recomendações oficiais feito pelo Primeiro-ministro, José Ulisses Correia e Silva, no dia 15 de dezembro, sobre algumas medidas adotadas no quadro da época natalícia e do fim do ano, tudo indica que a maioria da população vai comemorar o Natal em família, com a tradicional ceia e troca de prendas, ainda que de "forma minguada" devido à crise financeira provocada pelo novo coronavírus - várias famílias estão sem rendimentos mínimos visto que perderam o emprego.
Rita Ramos.
No Jornal da uma, a Safendense Evelise
Carvalho estreou-se como pivot da TCV (Televisão de Cabo Verde ) esta segunda, dia 21 de dezembro. Nas
redes sociais, os telespectadores têm elogiado o canal informativo por escolher
uma cara mais nova, assim, orgulhando os Safendenses.
A jornalista conduziu os blocos
informativos da tarde desta segunda e o momento tornou-se rapidamente viral nas
redes sociais. Vários telespectadores e jornalistas defendem que a televisão
pública fez uma boa mudança.
O morador do bairro de Safende Natalino Mendonça,
diz conhecer a Evelise desde criança, que mostra ser uma “boa menina”, quase
sempre acompanhada com a sua bíblia a pregar coisas da igreja.
Assim assevera, que a Pivot fez uma
excelente apresentação, para quem está ainda no início, ela está num bom
caminho. Nesta linha, o mesmo brinca alertando a outros jornalistas da TCV para
”finca pé” porque a Evelise parece estar firme no que faz, e os jovens
normalmente quando chegam em algum lugar a tendência é de muita garra. “Acho
que com a sua dedicação ela vai longe”.
Ivano Barros diz conhecer a jornalista só de vista no bairro, no entanto considera a sua atuação como pivot ser um privilégio para os Safendenses em ver alguém do bairro trabalhar como rosto da televisão pública de Cabo Verde. “Vimos que ela anda a apresentar muito bem”.
Na publicação do Facebook onde partilha um texto, Carvalho promete fazer o melhor cada dia. Sustenta que, “Vou tremer e gelar muito, afinal foi-me confiada uma responsabilidade inimaginável. Vou cair e errar muito diante dos vossos olhos, mas vou levantar e corrigir no mesmo sitio”.
Evelise
Carvalho é Licenciada em Jornalismo pela Universidade de Cabo Verde (UNICV).
A Associação Comunitária Amigos de Safende
(ACAS) junto com o ICIEG (Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade
de Género), realiza na próxima quarta-feira, 23, as 3 horas, na KasaDamizade em
Safende, cidade da Praia uma palestra sobre “violência doméstica”.
Segundo os dados da Polícia Nacional (PN),
fornecidos pelo ICIEG a violência baseada no género (VBG) aumentou 8 por cento
(%,) de 267 para 289, durante os meses de abril e maio, sendo que a Cidade da
Praia é, conforme os mesmos dados do ICIEG, a região com mais agressões (71).
Durante o período de confinamento social
por causa do novo coronavírus, o ICIEG implementou várias ações para controlar
a violência baseada no género e a violência sexual.
Uma dessas ações é a campanha "Bu ka
sta bo só" ('Não estás só'), em articulação com a PN, centros de
atendimento às vítimas e Ministério Público.
Outra campanha lançada em abril foi
"Mascara-19", de denúncias de casos de violência doméstica e
violência sexual, que veio juntar um número de envio de mensagens gratuitas e
mensagens nos meios de comunicação e em várias outras plataformas.
Em Cabo Verde gostamos de joguinhos e brincadeirinhas. Criam se coisas, acreditamos nelas, ninguém ousa perguntar…e faz estrada…e quer tornar lei! Associações sem fins lucrativos em Cabo Verde é um campo exemplar. De repente encontra mo nos a categorizar que umas são ONGs, outras associações e pobres outras associações comunitárias. E esta falsidade dá automaticamente a uns direitos de acessos a algumas coisas e aos outros dá obrigação de depender daquelas, já que são ONGs e nós associações. Nada mais falso. A luz da legislação CV todas são associações, mesma coisa na sua criação e nas exigências legais. Mesmo os estatutos mudam pouco mais alem do nome, sede, anos de duração do mandato, e outras coisinhas menores...autênticas copy cole umas das outras!
Esta brincadeirinha (de mau gosto até!) reclama ela mesmo o seu fim. A maniazinha de se (auto) considerar algumas escolhidas associações como ONGs tem implicitamente uma ideia de grandeza que nem sempre é objetivamente verificável. Só para inglês ou algumas cooperações verem. O governo faz vista grossa as (muitas) vezes também.
Senão vejamos, a associação comunitária amigos de Safende com um potencial de 2000 membros (cidadãos adultos maiores de 18 anos) é, nesta senda escorregadia, associação pequena porque comunitária e uma outra iniciativa fechada com 20/30 ou 50 membros é ONG e tem direito ab initio a por nos cabresto e apresentar nossos interesses para um terceiro nacional ou uma organização internacional. Nada! É inaceitável!!! Fest´Acabá! Recusamos a aceitar esta lógica sem lógica e anti lei! No pós covid19 falaremos disso… ka nhos lebanu so sí nau! Paz entre nós…e o respeito também!
Todas são igualmente associações sem fins lucrativos com anos de existência, áreas, e competências ... estes aspectos sim diferentes! Mas todas com suas forças e fraquezas e com mesma demanda - ser competentes e lúcidas na actuação para continuar a ser relevante sob pena de ser desnecessária.
Dino Gonçalves
A
KasaDamizade, sede da Associação Comunitária Amigos de Safende (ACAS) acolhe na
próxima terça-feira, 22, as 9 horas, uma avaliação dentaria. Com o intuito de
melhorar a situação dentaria das crianças do bairro de Safende.
As
doenças orais afligem muitos cabo-verdianos, pelo que constituem um grave
problema de saúde pública. Nesta linha, que o dentista Ozias Fernandes mostra a
sua disponibilidade em fazer um "check-up" a cada seis meses na
KazaDamizade para ver se está tudo bem com a saúde bucal das crianças.
Conforme explica o dentista a cárie dentaria está presente em 98% da população cabo verdiana, desde os mais pobres aos mais ricos e ela é associada a uma alimentação inadequada e uma higienização oral deficiente.
O mesmo adiantou, o caso da existência de crianças
com dentes em estado para ser retirados, poderá por articulação da ACAS ter o auxílio do Centro De Saúde De
Ponta D’água para disponibilizar vagas para a extração
dos dentes dessas crianças.
EMarlize
Borges
No passado dia 17, a Associação
Comunitária Amigos de Safende junto com parceiros realizou manhã informativa no
quadro do projeto informar e formar para proteger Safende que contou com financiamento do CCS Sida. O líder da proteção civil,
Renaldo Rodrigues apela a comunidade a ser mais responsável perante as
restrições impostas pela pandemia da Covid-19, para que o inicio do novo ano seja
com mais esperança.
O mesmo recomenda ao cumprimento rigoroso das medidas emanadas pelo Governo, nomeadamente, manter o distanciamento social, garantir o uso de mascaras em locais com aglomeração e sempre que estão na presença de pessoas que não partilham a mesma residência, garantir a higienização permanente das mãos, entre outras. ” A comunidade de Safende desejamos festas felixidades e um Ano Novo pleno de realizações. ” Conclui.
No entender de
Renaldo Rodrigues líder da proteção civil nacional “foi uma iniciativa
louvável, que chega num momento em que a consciencialização social é vital para
a manutenção dos ganhos conseguidos até agora.
”
Esta iniciativa serviu também para aproximação do bairro com esta importante entidade nacional cuja responsabilidade e compromisso é respeitado por todos, o nosso interlocutor diz que “ conhecendo de perto o grande trabalho social que a Associação Comunitária Amigos de Safende vem fazendo, contribuindo de forma significativa para a integração dos jovens e, sobretudo, dar às crianças condições para sonharem com um futuro melhor, entendemos que se abre uma janela de oportunidade para a proteção civil estreitar ainda mais as relações institucionais, para que juntos possamos criar um programa de formação abrangente, tendo como foco a segurança no seu sentido lato.”
Os Bairros da Jamaica e São Paulo recebem de 19 a 20 de dezembro a iniciativa cada bairro o seu ODS.
A iniciativa surge no quadro do intercambio e partilha do aprendizado realizado no bairro de Safende que apresentou a proposta de fazer com que os moradores conheçam, apropriem e adotem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no planeamento comunitário dos seus bairros e facilitar o alcance da Agenda 2030.
O início das atividades, suportadas pela Direção Nacional do Planeamento, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Governo do Grão-Ducado do Luxemburgo, através do Programa Plataforma para o Desenvolvimento Local e Objetivos 2030, foi marcado pela realização de um inquérito preliminar nos dois bairros com o objetivo de apurar o nível de conhecimento dos ODS o que revelou, no caso da Jamaica, que 58% dos inquiridos não ouviu falar dos ODS. Para o bairro de São Paulo a percentagem é de 50%.
Através deste inquérito foi ainda possível constatar que 65% dos inquiridos no bairro de São Paulo não sabem qual o significado dos ODS e em Jamaica a cifra é de 85%.
De modo a dar resposta a estes dados e melhorar o conhecimento comunitário dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável vai-se realizar nos dias 19 e 20 das 9h às 12h deste mês nos dois bairros o workshop “Konxi ODS” ou “conheça os ODS”, que vai reunir animadores comunitários para conhecerem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a sua origem e as metas preconizadas.
No bairro da Jamaica a atividade decorrerá nas proximidades do Chafariz e no bairro de São Paulo no campo.
Os Workshops que estão abertos a
todos são uma ocasião para se trabalhar a
definição das prioridades de cada um dos bairros na implementação dos
objetivos.
Para além deste workshop estão
previstas nos referidos bairros um momento aberto aos moradores e parceiros
para se fazer exposição dos ODS que decorrerá nos dias 26 e 27 de dezembro.
Jamaica e São Paulo serão o 4 e 5
bairro a receber esta iniciativa depois dos bairros de Castelão, Tira Chapéu e
Safende.
A Agenda 2030, representa uma visão
global que só será cumprida se efetivada a nível local com o envolvimento das
cidades e pessoas que nelas habitam. O ODS 11 “Tornar as cidades e os
assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”,
expressa esta vontade de trabalhar desde o local com uma dinâmica ascendente.
Tendo
as pessoas como centro da Agenda 2030 e no âmbito da missão do Programa das
Plataformas para o Desenvolvimento Local e os Objetivos 2030 a realização desta
atividade, enquadra-se numa ótica de governança multinível que pretende
contribuir para o empoderamento da cidadania e apropriação dos ODS por parte
dos bairros da capital do país.
Redacção SO
Quando é para justificar que a solidariedade ainda existe, as associações comunitárias sim fazem a diferença. Quando é para aquelas “formaçãozinhas” para fazer figura, as associações comunitárias fazem a diferença faxi; quando é para chegar de urgência nas famílias que mais precisam “gossi pa gossi”, as associações comunitárias fazem a diferença também; quando é para mobilizar e fazer consciencialização popular, ai é que as associações comunitárias fazem mesmo a diferença.
Mas!
Quando é para assalariar staff as associações comunitárias já não fazem a diferença. Quando é para suportar condições para servir a comunidade, as associações comunitárias não fazem a diferença muito. Quando é para dar informação privilegiada de recursos disponíveis, ai é para manter (bem) longe as associações comunitárias, pois não é preciso fazer ali a diferença!
A situação é que em condição normal recursos do estado nosso deve
ser normal concursos abertos para aceder aos recursos do mesmo estado que é estado
nosso. Não aquele concursuzinho que a partida exclui as associações
comunitárias que de verdade fazem a diferença.
Desafiamos
a se reduzir as escondidas e que se abra concursos abertos sem tiques ou toques
de compadres e comadres. Fair competition! Na verdadeira verdade as associações
comunitárias fizeram, fazem e farão a diferença. Ao menos como prenda de natal e fin d´anu 2020, de txeu dor!
Podemos
ser melhores do que isso!
Dino Gonçalves
Assim, considera- se migrante a pessoa que é forçada a deixar o seu país ou que o faz voluntariamente, para procurar uma vida melhor ou uma vida diferente; possui autorização de residência num determinado país; vive na clandestinidade.
"A pandemia não deve fazer-nos esquecer outras situações dramáticas, como a violência e os abusos contra os migrantes, porque, como o Papa nos recordou, ninguém se salva sozinho", diz o padre Fabio Baggio, subsecretário da Seção Migrantes e Refugiados do Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano, segundo o jornal Vatican News.
Já o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, de acordo com a Inforpess, ressaltou que os sucessivos governos “não têm poupado esforços” no sentido de garantir que a governança da migração seja centrada nos direitos humanos.
Jorge Carlos Fonseca fez esta observação na sua mensagem alusiva ao Dia Internacional dos Migrantes que se celebra hoje.
“Somos um país de escassos recursos, com muitas fragilidades de ordem económica e social, mas que, devido ao sucesso da sua governança ao longo destes 45 anos de independência, e pela sua estabilidade política e crescimento económico, se tornou destino apetecível para aqueles que demandam dos seus países, menos afortunados, melhores condições de vida para si e para os seus”, escreveu.
Relembrou Jorge Carlos Fonseca, que a 16 de Novembro deste ano foi veiculada, a nível nacional, a notícia de que tinha dado à costa da ilha do Sal uma embarcação com cerca de 68 migrantes clandestinos a bordo.
Anualmente neste dia realizam-se diversas atividades,
desde vigílias em memória daqueles que perderam a vida a sair do país natal a
procura de uma vida melhor.
Ao longo da história do homem, a migração tem sido uma manifestação corajosa da vontade da pessoa em superar a adversidade e em alcançar uma vida melhor. Com a globalização e com as novas tecnologias de comunicação, cada vez mais pessoas desejam passar fronteiras.
A Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável elaborada
pela Organização das Nações Unidas (ONU) e em vigor desde 2016 apresenta 17
objetivos para transformar o nosso mundo. Assegurar a segurança da migração e
implementar políticas que a tornem ordenada e regular são metas do objetivo 10
para reduzir as desigualdades.
Rita Ramos.
São 84 anos, dos quais sete dedicados a ser bispo de Roma e papa de milhões de católicos.
Devido à pandemia, será mais ténue a festa desta quinta-feira, na Casa de Santa Marta, a residência habitual do papa Francisco, depois de ter renunciado a viver "isolado de tudo e de todos no Palácio Apostólico no Vaticano.
Perdeu o pulmão há vários anos na Argentina, de onde é originário, e, apesar do andar atrapalhado, Francisco continua a resistir às ameaças que a Covid-19 vai lançando também sobre a barca de Pedro.
Também é notório o grau de resiliência que põe no embate com os seus adversários, dentro e fora da Igreja, para travarem uma reforma urgente de uma igreja verdadeiramente global mas em decadência, sobretudo no continente europeu.
A ressonância de gestos e palavras, seguidas por não crentes e mesmo por membros de outros credos, permanece. O "deitar cedo e cedo erguer" é uma máxima do pontífice, que chegou a rezar à chuva no 8 de dezembro, para se dirigir à virgem Maria.
Em 2021, será lançada uma série de documentos na Netflix, baseada no livro que escreveu, em 2008, "Partilhando a Sabedoria do Tempo".
O papa Francisco faz 84 anos nesta quinta-feira. É o primeiro papa do novo mundo, como foi apresentado, aquando da escola, para substituir Bento XVI, há sete anos.
Rita Ramos
Durante o II encontro do conselho de governança comunitária a professora Lena fez este sublinhado na sua apresentação reconhecendo que esta opção, acesso a net free na #KazaDamizadi, tem permitido alargar aos alunos acesso ao conhecimento e ganhar mais competências.
N sequencia o espaço aberto anunciou a abertura do cyber que terá também acesso livre a internet pelos moradores, fazendo assim que o bairro tenha 3 pontos de acess livre a net juntando ao centro de alto Safende e a #KazaDamizadi.
De notar que para a ACAS disponibilizar acesso a net aos moradores é uma demanda fundamental e desde a primeira hora ousou praticar o free acesso como forma também de desafiar moradores jovens e adultos para as ilimitadas oportunidades que o acesso ao digital oferece. Na #KazaDamizadi estamos a entrar na 2ª fase que é transformar o largo da capela numa praça digital bem como junto do parceiro do bairro alcançar acesso a escola básica para servir particularmente alunos e professores.
Recorde-se que na tarde de domingo, dia 13, o centro multiuso de Alto Safende, na Praia acolheu o II Encontro Conselho de Governança Comunitária (CGM) com participação de forças vivas internas e externas do bairro. Os principais temas debatidos foram a segurança, a saúde e a educação comunitária e por fim a apresentação do projeto smart Safende.
A próxima reunião do CGM de Safende foi marcada para o dia 17 de janeiro na na Associação Comunitária Amigos de Safende (KasaDamizade).
Redação SO
Cerca de 15 Jovens e adultos do bairro de
Safende, cidade da Praia, iniciaram esta Sexta-feira, 15, uma formação em
cooperativismo ministrada na KasaDamizade. O objetivo é de apoiar na criação de
três cooperativas na área da costura.
A formação corte e costura está no quadro
da parceria com COOP (Organização Internacional do Trabalho) e a ACAS
(Associação Comunitária Amigos de Safende), dentro do projeto financiado por
uma Igreja Italiana.
Conforme adianta a formadora Olivia
Mendes, o primeiro dia da formação decorreu bem, com muita participação além
disso foi muito participativo e com muita dinâmica. Mesmo a metodologia permite
a participação mutua.
A formadora explica que a depois do
processo da formação vem a fase da criação da cooperativa, depois a montagem de
um ateliê de costura decorativa e costura tradicional.
Samira Semedo diz que a formação é
bastante importante, e o que a motivou a inscrever na formação é a curiosidade
e porque quer aprender cada vez mais e aproveitou pela primeira vez a
oportunidade nessa área.
Diferente da Samira, a Ana Semedo tinha
feito uma formação em artesanato na Igreja Assembleia de Deus. Na perspectiva
de driblar o desemprego fez a inscrição na área de corte e costura. “ Acho
importante para nos ajudar não só de uma forma financeira, mas na partilha do
nosso conhecimento” ressalta Ana.
Think.COOP ou simplesmente pensar uma
cooperativa foi desenvolvida como uma ferramenta de formação de custo acessível
e de utilização fácil para os que estiverem interessados em criar ou aderir a
uma cooperativa, ou seja é uma orientação sobre o modelo de negócio
cooperativo.
EMarlize
Borges
Cabo Verde tem registado muitos acidentes de trabalho alguns com vitimas mortais, sendo que ainda no passado domingo um pedreiro da zona de Tira Chapeu tinha sido a vitima.
Apresentamos sentidas condolências aos familiares e que a alma do jovem descanse em paz!
Redacção SO
Na tarde de domingo, dia 13, o centro
multiuso de Alto Safende, na Praia acolheu o II Encontro Conselho de Governança
Comunitária com participação de forças vivas internas e externas do bairro. Os
principais temas debatidos foram a segurança, a saúde e a educação comunitária
e por fim a apresentação do projeto smart Safende.
No que diz respeito à segurança, o
comandante da esquadra da Fazenda Luis Barros, assume que inicialmente não teve
o envolvimento com a comunidade, no entanto é algo que não foge a sua ideia. O
comandante mostra uma vontade de trabalhar sempre de mãos dadas com as associações
comunitárias, porque para ter sucesso tem a necessidade de envolver a
comunidade.
Por sua vez a Diretora do Centro de Saúde
de Ponta de Água Marise Lima, considera que a situação da saúde de um modo
geral, o bairro de Safende não foge à regra de outros bairros, referindo que a
doença que tem estado a aumentar são as doenças crônicas, como o diabete e a
hipertensão.
Esta responsável garantiu que o centro de
saúde de Ponta de Água, está a sair na comunidade para tentar diagnosticar qual
é o problema do bairro e de uma certa forma resolver a situação.
“ Recentemente começamos a atender
consultas de psiquiatria. Estamos de portas abertas as associações, para
começarmos a trabalhar juntos na questão na prevenção” acrescenta Marise Lima.
Por seu turno a representante da escola de
EBI, professora Lena ressaltou que o início do novo ano letivo com a pandemia a
escola tinha algumas preocupações, no entanto com o tempo encorajaram, porque
tinham que aprender a conviver com o vírus.
Por último, o encontro teve a apresentação
do projeto safende bairro smart, pela engenheira Loide Monteiro. Neste
contexto, a engenheira frisa que o objetivo do projeto é trabalhar para Safende
ser um bairro inteligente.
Loide Monteiro, exorta que os possíveis
resultados do projeto serão, melhorar nas competências das pessoas, aumentar o
rendimento da comunidade e criar praças digitais, assim potencializando os
jovens para o melhor uso da internet.
Recorde se que, a próxima reunião do CGM
de Safende foi marcada para o dia 17 de janeiro na na Associação Comunitária Amigos de Safende (KasaDamizade).