O trabalho comunitário acontece e é muitas vezes processo comparável a agricultura. Aquela ciência que conta com boa dose de crença e qb de paixão. Fazer fazendo, errar aprender voltar a fazer.
O
trabalho comunitário casa esperança activa de que as coisas mudarão (se mudadas!)
com a persistência de eu até posso fazer pela comunidade mas deve ser a
comunidade primeirar este fazer. Abre alas para a caravana e a capacidade
comunitária florescerem. E nisto os profissionais devem ser tão profissionais
quanto humanos para que a verdade de que
" a comunidade é a materialização concreta das lutas e resistências
desenvolvidas pelos moradores" seja realidade.
Não poderemos ter real desenvolvimento comunitário se os processos comunitários não tenham um plano claro e exequível de serem os moradores a progressivamente tomarem conta do volante da condução da transformação comunitária. É assim porque é assim! Todas as forças são bem-vindas sim mas todas elas devem se obrigar a alinhar e caber na linha e suporte e não substituir… não se pode pretender gostar de nós mais do que nós nos gostamos!
Dito
doutra forma toda e qualquer intervenção comunitária pra valer deve ter embutido
nela o desejo de empoderar os moradores para a auto governação livre,
consciente e eficaz. Fácil entender e fazer!
É
assim que vai ser e é assim que estamos a fazer em Safende. Nós o povo de
Safende vamos cantar um canto diferente para nós o povo de Safende, corda nha
fidju, ciência, crença e paixão #TuduPaSafende!
Dino
Gonçalves