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terça-feira, 4 de maio de 2021

Publicado por SAFENDEONLINE | 15:00

 

Com o aumento do caso da covid-19 a Associação Comunitária Amigos de Safende (ACAS) respondeu sim a Rede das Associações Comunitárias e Movimento Sociais da Praia (RACMS), realizou na manhã desta terça-feira, na campanha “Praia sem covid”. Na sensibilização porta a porta feita os moradores do bairro amado afirmam que o motivo do aumento dos casos da covid-19 tem por base as campanhas eleitorais. 


Kevy Moreira afirma, que o numero de caso da covid-19 aumentou precisamente por causa do tempo da campanha, que deveriam ter mais cuidado da mesma forma como estão a fazer neste momento no estado da calamidade. “O que nos resta agora é cada um cuidar de si mesmo”.

Miriam Toré considera, que a população também anda a contribuir para o aumento de numero de casos da pandemia no país. A mesma adianta que a campanha também contribuiu porque muitas pessoas que participaram não usavam mascara, portanto, deveriam pensar antes de decretar o estado de calamidade, no entanto não fizeram porque a campanha era algo dos seus interesses.

António Mendes diz, que por causa da campanha é que o numero de casos da doença se duplicou ou mais do que isso e não foram tomadas medidas para minimizar. Acrescenta ainda que presenciou muitas pessoas na campanha desprotegidas e numa situação impropria, uma vez que depois da campanha foram festejar e consumir nas lojas e bares. Foi isso que contribuiu para piorar a situação e no momento queriam apenas tempo para ganhar a voto, defendeu o morador.

“Agora têm que dar a cobertura (alimentação, financeira, suporte medico) as pessoas que testaram positivo a covid-19 e que estavam na campanha e que no momento se encontram em casa” frisa António.

O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies. A COVID-19 afeta cada pessoa de forma diferente, a maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.


Rita Mota Ramos/ Eunice Marlize Borges