A liberdade é rainha dos valores. Quero-a. Quiçá uma virgula aqui! Que liberdade? Uma liberdade pelo qual me encontro, que liberta e que me leva ao encontro do outro ou a tal liberdade? A liberdade egoísta, do binómio - “eu”/“meu”, que destrói. Fez se muito pela humanidade em nome da liberdade, desafortunadamente, ao mesmo tempo os seres humanos pagam facturas elevadas por causa dessa palavra, quando não vista num sentido construtivo e distrai no essencialismo de: a liberdade é eu, eu, meu, meu, eu , meu... ousemos um novo canto para liberdade! A liberdade que edifica e nos faz participes de um mundo mais livre e mais do "nós", "nosso", e de "os que virão".
Dino
Dino