A publicação que está na sua pagina feita no dia 23 de fevereiro, começa com “Pessoas que agridem gratuitamente às outras,
são seres frustrados e mal-amados, que vomitam e arrotam amargura e desamor.”
De seguida um comentário ao que a mesma dispara “menina txeu levianos por ai” sem mencionar nomes. Mas
percebe-se claramente que estaria a referir-se aos vários moradores e voluntários
de Safende que na sequência de um artigo no jornal anação assinado pelo
Director do Espaço Aberto, Sr Henrique Vera Cruz, questionam o titulo e o conteúdodo mesmo artigo de opinião (ver aqui). Pois Ivandro Correia foi o primeiro a questionar o
artigo escrito em bom português mas cheio de muitas meias verdades e com
passagens “choramingões” impróprios de adultos. Correia alertou que “O espaço
aberto(fechado) Safende já não está mais ao serviço da comunidade, mas sim aos
serviços dos interesses dos que se dizem donos do mesmo.” Acrescentando que “Esse
tal de Sr. Henrique Vera Cruz e entre outras figuras aparecem na comunidade
maioritariamente nos momentos de festas, sim festas e comemorações” e que “a
comunidade, a minha comunidade não está satisfeita com o serviço que se tem
prestado ultimamente.”
Outros moradores reagiram Silvana Semedo, Claudio Junior, Audilia Amado, Vitoria Monteiro, Ivan Moreira, Bernardino Gonçalves e Ronaldo Alves., este que num post aberto afirma “A vice-directora Jandira Tavares não tem capacidade para estar a exercer essa função, pois ela comporta como que o centro é sua casa e tem um péssimo hábito de (mal) tratar as pessoas, até mesmo os Funcionários.” O jovem reconhece ainda que “a vice-directora Jandira é muitooo corajosa para aguentar todos esses tempos (desde 2012) a levar o nome do espaço aberto para baixo.” Alves observa ainda que o “ estranho é que parece que o contrato entre a vice-directora Jandira Tavares e a associação Zé Moniz é vitalício.”
Outros moradores reagiram Silvana Semedo, Claudio Junior, Audilia Amado, Vitoria Monteiro, Ivan Moreira, Bernardino Gonçalves e Ronaldo Alves., este que num post aberto afirma “A vice-directora Jandira Tavares não tem capacidade para estar a exercer essa função, pois ela comporta como que o centro é sua casa e tem um péssimo hábito de (mal) tratar as pessoas, até mesmo os Funcionários.” O jovem reconhece ainda que “a vice-directora Jandira é muitooo corajosa para aguentar todos esses tempos (desde 2012) a levar o nome do espaço aberto para baixo.” Alves observa ainda que o “ estranho é que parece que o contrato entre a vice-directora Jandira Tavares e a associação Zé Moniz é vitalício.”
Foram por causa destas as reacções e os moradores que alegadamente a sr
Jandira Tavares lançou o mimo de classificar lhes serem “levianos”. Quase todos eles moradores com estudo superior completo e /ou muita experiência de serviço comunitário voluntário no bairro. Mesmo sabendo ela que o espaço aberto Safende que "meio lidera" é ineficiente na comunidade (ver aqui). Que venha Jandira justificar que tem capacitação e qualificação
para exercer psicologia profissão esta que ela assume no dia a dia ao par da
vice directora, ante os mais desatentos!
Quem é Jandira Tavares
Jandira Tavares caiu de para-quedas em Safende no longínquo 2012 / inicio 2013 como estagiária, estudante de psicologia. Ainda era Directora do Espaço aberto Adelsia Almeida.
Logo cedo ela, a Jandira, deu mostras de “pressa em falar” e “espiã” que levava tudo e nada ao Plató.
Depois da Adelsia Almeida passaram os directores Andre Duarte, Samuel Santos, Isuleica Tavares, Sr Fernando.
Recentemente Mercedes Barros depois de quase 15 dias a observar declinou.
Razões!? A dança dos directores aponta que é impossível ficar muito mais do que 1 ano como director no espaço aberto porque é impossível aguentar a pressão lateral e as artimanhas da poderosa estagiária Jandira, que ganhou o posto de Vice Directora. Apesar de não estudar pra valer, nem terá formada em Psicologia, não coíbe de responder por Dra não fugindo ao pudor, arma se em psicóloga para o nosso bairro e nossa gente. Jandira conseguiu assim se fortalecer as avessas a ponto de sobrepor por linhas tortas aos técnicos formados e peritos de experiência com competências comprovadas no serviço comunitário mas que não conseguiram mostrar que tem “cabelo fino nem costa largo” aos olhos da liderança da AZM.