Foi com essa frase que um
amigo me presenteou durante uma conversa onde, estava eu a tentar demostra-lo a
minha posição enquanto académico - um aprendiz, posição essa, naturalmente ou
forçosamente defendida por muitos que tentam construir base para fazer face ao
escudo protector do objectivo profissional mínimo de um jovem recém formado,
expressa numa penosa frase: No mínimo 3 anos de experiência…
Desconfiado se, com isso
queria ele tirar um sorriso meu expressando a
satisfação de um elogio, ou se queria ele estimar a continuidade de uma acção
recente do qual caracterizou como sendo “brabu” (embora eu ache não ser de
referida “brabura”), parei um bocadinho a “matutar”, mas o facto é que tal ato
me fez ganhar o dia, não financeira já que a esse nível não tenho tido o prazer
que muitos têm e ainda querem mais, mas simbolicamente uma vez que um elogio de
pessoas que admiramos nos desperta a continuar o que estamos a fazer.
Dito
feito, após a conversa pus me a escrever mais esta , que sem a preocupação em
enquadra- lo num estilo literário, me vejo exaurir pistas de algumas que fazem
parte das minhas preocupações enquanto jovem que sou.
Mas ei! Quero confessar te uma coisa amigo leitor, mas que fique só entre min e o senhor pode ser?
Mas ei! Quero confessar te uma coisa amigo leitor, mas que fique só entre min e o senhor pode ser?
Então
ca vai: “Eu tenho medo de ser erradamente estereotipado” pois já esta sendo
difícil encontrar emprego, imagine se me começam a tonificar. Você que me
conhece já me imaginou amarelado ou então esverdeado, não, não quero isso, não
combina comigo. Me deixem com o meu “cor de chocolate” genuinamente
Cabo-verdiano.