Onze hora de noti grande ssurruru com pessoas saindo de suas
casas para um local com pouca visibilidade e armadas em ambas as mãos e com
aquilo que podiam...ninguém as podiam deter na marcha. Pois não era para
menos…depois destes dias de penúria…possibilidade de ter o precioso líquido não
era para menos. É, sem água não dá para viver minimamente bem. E as pessoas
socorriam com tudo: baldes, boias, garrafas para aproveitar a agua que
“rabenta” na rua. Via-se que se perdia muita água, então alguém lembrou de
chamar a Electra para por cobro a tanta perda de água, sem sucesso, num bairro
que esses dias vive contenção de receber agua…o mais novo direito humano!