O evento aconteceu dia 11 de junho, nas instalações da protecção civil e de acordo com a Sra Cila Russo Directora do MAI "o propósito era reunir e ouvir os parceiros sociais e da comunidade, pois pretende-se ter um programa e uma actuação conjunta e possa responder as necessidades da sociedade", sabendo que a segurança é um bem partilhado. Para a nossa interlocutora o programa trouxe grandes ganhos.
Por sua vez o consultor, Sr. Nardi Sousa, considera que o programa ficou "pesado" para o MAI, pois "houve participação dos parceiros mas de forma residual" e chamou atenção para a necessidade de haver "uma liderança governamental" envolvendo mais ministérios. Conclui, que deve haver mais investimento na prevenção ao inves de se concentrar na repressão e lamenta que seja "retrocesso" não aproveitar trabalho feito pelas associacoes e intervenções locais.
Um jovem de Safende, participante na sessão, "ironizou" que um dos efeitos do programa que não deve vir nesta actualização são os "maskaradus" que as pessoas não sabem se se tratam de bandidos ou agentes.
Ficou a promessa de partilhar o documento final com todos os interessados.
Por sua vez o consultor, Sr. Nardi Sousa, considera que o programa ficou "pesado" para o MAI, pois "houve participação dos parceiros mas de forma residual" e chamou atenção para a necessidade de haver "uma liderança governamental" envolvendo mais ministérios. Conclui, que deve haver mais investimento na prevenção ao inves de se concentrar na repressão e lamenta que seja "retrocesso" não aproveitar trabalho feito pelas associacoes e intervenções locais.
Um jovem de Safende, participante na sessão, "ironizou" que um dos efeitos do programa que não deve vir nesta actualização são os "maskaradus" que as pessoas não sabem se se tratam de bandidos ou agentes.
Ficou a promessa de partilhar o documento final com todos os interessados.