Morreira
disse que a roda vai ser composta por um grupo de mulheres do bairro de
Safende, o mesmo considera que estas mulheres são uma representatividade forte,
primeiramente para Safende, de seguida levando a imagem desta comunidade para
fora.
“Trouxe
este projeto para ser nosso “di nós”, porque para ser realista não consigo alavancar
com este projeto sozinho. A condição máxima que tenho neste momento é a força
da execução” justificou.
Nesta
linha, o membro da ACAS Bernardino Gonçalves, afirmou que a ideia do projeto
vai ao encontro daquilo do conceito da intervenção comunitária que é defendido
pela ACAS.
“Esta
intervenção é pegar numa pessoa de Safende, que se encontra em uma determinada
situação e transformar numa pessoa melhor do que era antes, então vamos criar
todas as condições necessárias para acolher este projeto” rematou Gonçalves.
Gil
Moreira, professor da Cultua Cabo-verdiana e trabalha na escola de Hotelaria e
Turismo de Cabo Verde n
o Campo Social e Investigativo.
Rita Mota Ramos/ EMarlize Borges