"O problema é especialmente complexo, sendo impossível entendê-lo –e menos ainda propor novas alternativas de solução-, a partir de um preconceito criminalizador, onde os jovens são os culpados. Em todo caso, devemos partir da premissa de que a violência cresce e os jovens o expressam de um modo mais trágico, mais explosivo do que outros setores. Não podemos esquecer que as armas que utilizam ou as drogas que consomem são produzidas por adultos."
"Há um estereótipo preconceituoso que vincula jovens com infratores. Obviamente, isso é preconceito puro e descarado. Porém, o que de fato acontece é que quantidades cada vez mais numerosas de adolescentes consideram a violência normal. Nesse sentido, não é tão quimérico ver a delinquência –e, talvez, a integração de gangues juvenis- como uma consequência possível; e, inclusive, como uma tentação ao alcance da mão."
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"Há um estereótipo preconceituoso que vincula jovens com infratores. Obviamente, isso é preconceito puro e descarado. Porém, o que de fato acontece é que quantidades cada vez mais numerosas de adolescentes consideram a violência normal. Nesse sentido, não é tão quimérico ver a delinquência –e, talvez, a integração de gangues juvenis- como uma consequência possível; e, inclusive, como uma tentação ao alcance da mão."
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