Gente, impõe-se manter o reforço do voluntariado para (entre outros):
- despertar as consciências para uma maior e mais cuidada atenção aos outros, designadamente, aos concidadãos que vivem em situação de maior empobrecimento;
- impulsionar iniciativas mais criativas para responder às novas necessidades;
- incrementar o voluntariado de proximidade, dadas as mais valias que têm neste contexto: são os vizinhos, os colegas de trabalho e os amigos dos amigos que mais facilmente detectam as situações de carência em que se encontram os seus conhecidos e familiares, e melhores condições dispõe de, com os próprios, encontrarem as soluções mais adequadas e, se necessário, apresentá-las às organizações competentes;
- aumentar o número de voluntários nas organizações, não só porque há pessoas que sentem as dificuldades dos outros e se disponibilizam para entrar em projectos de superação das consequências e causas da crise, como os afectados por ela optam por servir, graciosamente, a comunidade como forma de não perderem contacto com o mundo do trabalho e a organização de vida individual e social que o mesmo impõe;
- contribuir para a criação de novos paradigmas de organização social e económica que não permitam a existência de crises como a actual e valorizem mais a pessoa como destinatário do desenvolvimento.
Voluntariado...poder e potencial!